O presente artigo discorre acerca do tema da assertividade evolutiva pelo paradigma consciencial, demonstrando sua importância na pacificação íntima. A metodologia utilizada constitui-se no pensamento crítico reflexivo, nas observações do cotidiano quanto às manifestações conscienciais da autora e de terceiros, nos registros em cursos e o uso de algumas técnicas. Abordam-se características de 3 tipos de posturas conscienciais de acordo com a forma de comunicação: postura passiva, postura agressiva e postura assertiva evolutiva. Reflete-se sobre as causas da inassertividade consciencial e ressalta-se a importância da adoção de posturas assertivas evolutivas no cotidiano para a diminuição dos auto e heteroconflitos e a obtenção da pacificação íntima. Apresenta-se 5 técnicas relacionadas à identificação das inabilidades sociais e de superação. Conclui-se forte probabilidade do emprego de condutas assertivas evolutiva pela conscin contribuir para o processo de pacificação íntima. Entretanto, não é possível generalizar os aspectos encontrados nesta pesquisa e estendê-los à população geral. São necessários novos estudos para analisar a correlação existente entre paz interior e assertividade evolutiva.
Homo Projector Alessandra Serafim v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
A autora apresenta sua vivencia pessoal com referencia à construção de autoconvívio pacífico. Através do histórico e das casuísticas a autora expõe os mecanismos que a dificultavam avançar nessa reciclagem e também os traços impulsionadores para caminhar na direção da construção da pacificação íntima. Traços como medos, ansiedade e apego foram aprofundados e reciclados colaborando para a autora avançar na construção do autoconvívio pacífico.
Homo Projector Luana do Prado v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
O uso de máscaras sociais, isto é, ou esconder ou dissimular sentimentos, pensamentos, ideias ou opiniões que nem sempre correspondem ao que verdadeiramente sentimos ou pensamos, pode nos causar um desalento íntimo profundo, uma melancolia cuja causa nem sempre identificamos por estarmos acostumados com a camuflagem social dos próprios pensamentos e sentimentos. A inautenticidade, muitas vezes, é usada como um fator de proteção da auto e heteroimagem num determinado contexto, por motivos de aceitação social ou carência afetiva. A pesquisadora relatará como a descoberta do paradigma consciencial a levaram às reciclagens necessárias para a assunção de uma postura pessoal autêntica e cosmoética, com o objetivo conferir sinceridade nas manifestações da sua personalidade objetivando a pacificação íntima.
Homo Projector Laurianne Franco de Lima v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
Este trabalho tem como objetivo apresentar as experiências vividas pelo autor durante uma EPL – Escola de Projeção Lúcida, na qual se manifestaram dificuldades para o processo projetivo. Neste mesmo contexto foi possível avançar de forma mais profunda através de investigação em aula e fora da mesma para descobrir qual traço negativo deveria ser reciclado. Os métodos utilizados em suas autopesquisas foram de aplicação de técnicas energéticas, filmes e leituras relacionadas ao tema de pesquisa. Os resultados obtidos trouxeram a certeza íntima de estar no caminho correto para as reciclagens necessárias. Conclui o autor que além da descoberta do traço dificultador, é necessária postura sincera e aberta, bem como autoenfrentamento verdadeiro para que se obtenham reciclagens significativas que darão sustentabilidade para as próximas.
Homo Projector Paulo Souza v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)
O presente estudo objetiva apresentar a teática pacifista neste mundo de mudanças contínuas, intensas e assustadoras, de conflitos íntimos e grupais. Com novo olhar, nova perspectiva consciencial, esta pesquisa grupal busca a condição mudancista e anticonflitiva da convivialidade sadia. Por onde a conscin pacificadora atua, assiste multidimensionalmente as consciências doentias, saindo da egocarmalidade e grupocarmalidade, iniciando a policarmalidade, no caminho pró-paz, antítese da guerra. Sustentabilidade energética e harmonia são as ferramentas do mediador de conflitos e ocorrem em crescendo: grupal, continental e planetário.
Homo Projector Mônica Prata, Selma Prata v. 02 n. 01 - JAN/JUN – 2015 (2015-01)